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Será que a urna eletrônica é realmente segura?


No Brasil, a urna eletrônica é usada há mais de 25 anos - mas antes ela era chamada de "coletor eletrônico de voto".

Foi com a urna eletrônica que acabamos com algumas fraudes eleitorais, como por exemplo o voto de protesto, que "elegia" animais para cargos públicos, como foi o caso do Bode Ioiô, em Fortaleza, eleito para vereador.



Mas será que a urna eletrônica é segura mesmo?


Mesmo tendo preservado o design ao longo dos anos, as urnas eletrônicas passam constantemente por atualizações na tecnologia de segurança e na acessibilidade.

Os modelos de 1996 a 2008 já não estão mais em uso, por exemplo.

Além disso, nunca houve evidências de fraudes nas urnas eletrônicas.


E se hackearem?


Durante a votação, as urnas eletrônicas não são conectadas à internet, meio pelo qual hackers invadem sistemas.

Logo, não é possível que haja manipulação.

Já na apuração de votos, é utilizado uma linha de cabo físico, a chamada linha dedicada, para compartilhamento de dados de forma particular e com mais segurança, diferente da internet compartilhada que utilizamos habitualmente.


Segura e Auditável

O programa utilizado nas urnas é feito por profissionais técnicos concursados do TSE.

Além disso, existem os testes públicos de segurança que são acompanhados por fiscais de partidos, técnicos, OAB e do Ministério Público.


Assim, a urna eletrônica é plenamente auditável.

De acordo com o TSE:

"O processo eleitoral é aberto à fiscalização de mais de **uma centena** de entidades. "



Há mais de 25 anos a urna eletrônica tem nos ajudado a construir nossa democracia!

Por isso, temos orgulho da nossa urna eletrônica!


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