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Em 14 de janeiro de 1998, em Fortaleza, no Ceará, começava essa história que contamos pra vocês através de tantas linguagens. De que outra forma poderíamos fazer, quando há tantas vozes a serem ouvidas? Sobre aqui, o que se poderia falar de mais exato é que sempre foi um lugar de mais vontade do que pretensão. Foi o resultado da união de propósitos da Chris e do Marcos e de uma equipe que se renovou e fortaleceu nossos
muros ao longo dos anos.


A organização não-governamental se propôs a propagar o que há de mais básico: respeito e igualdade entre os seres humanos. Dois valores que deveriam ser inatos a nossa coletividade, mas não o são. O que torna nosso trabalho uma obviedade e um atrevimento. Principalmente quando nossas ações estão voltadas para assistir, apoiar, difundir e potencializar os movimentos feministas, negro, LGBTQs, indígenas que se vêem ameaçados a cada passo dado pela estrada distorcida do capitalismo, do conservadorismo, do patriarcado, do racismo e do colonialismo. 

 

Apesar do foco em questões de gênero e cidadania, jamais ousaremos reduzir nosso espectro de atuação quando os direitos humanos são questionados em tantos níveis e em tantos espaços, que enclausuram o poder para assinalar retrocessos. Acreditamos no poder dos números que representam pessoas, das falas que representam denúncias, dos diálogos que representam combates. Acreditamos no poder da diversidade, das singularidades e da colaboratividade. Somos apenas mais um canal, em busca das conexões extraordinárias, dolorosas, reais e esperançosas de quem busca construir um “mundo melhor” por aí. Já ouviu falar dele? Estamos tentando recriá-lo por aqui. Vem com a gente?

a fábrica

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